A educação é um ato de amor









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O cara que escreveu essa frase é nada menos que o patrono da educação brasileira. Paulo Freire, uma das bases da fundação da UFSB. 

Freire afirma que a educação pode assumir duas funções sociais: a de libertação ou a domesticação. Ele valoriza a prática de uma pedagogia participativa que seria construída através de um diálogo horizontal entre o professor e o estudante. Para ele, o professor não é um agente de transferência de conhecimentos, e sim um orientador ou mediador de trocas de experiências. Assim ele aprende e ensina com os estudantes que não são tábuas rasas ou folhas em branco, e sim sujeitos que são autônomos e corresponsáveis nesse processo de construção de saberes.










Conhecer Paulo Freire mais afundo é um tremendo estímulo na conquista da autonomia e na capacidade crítica do estudante. Foi pensando nisso é que foi atribuída aos grupos a tarefa de ler um capitulo do livro Pedagogia da Autonomia. 









Em sala, cada grupo ficou responsável por ilustrar o seu capítulo em um mapa conceitual para logo em seguida fazer a partilha com a sala das informações provenientes da leitura. Meu grupo ficou responsável pelo capítulo 1, que descrevia as várias tarefas que ensinar exige: a criticidade, o respeito aos saberes, o exemplo, a pesquisa, a rigorosidade metódica, entre outros. 

Todos os cartazes juntos compuseram uma produção muito rica.



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